Seu primeiro livro, O Intruso, foi publicado em 2013. Em 2014, publicou outro romance: Conexões Perigosas. Em 2015, aprovado em concurso público, assumiu o cargo de professor de História na rede estadual do Paraná.

Em 2017 e 2018, publicou os livros de poemas Travessia e Anjo Voraz. Em 2019, estreou nos contos com a obra Os touros de Basã.

No campo editorial, 2019 também marca o início do selo de livretos artesanais Olaria Cartonera, projeto idealizado por Marco Aurélio em conjunto com o escritor ponta-grossense Felipe Teodoro, por onde já foram lançados cerca de 50 títulos de poesia.

Durante o período de isolamento, Marco Aurélio publicou três livros: em 2020, o romance Desarranjo e os poemas de Assombro Zen; em 2021, a obra Ilusão, releitura do livro homônimo de Emiliano Perneta, o “príncipe dos poetas paranaenses”, à guisa de uma homenagem ao autor em seu centenário de morte.

No final de 2021, Marco Aurélio lança um novo projeto editorial, o selo cultural Lambrequim. Com ele, realiza trabalhos editoriais na área da literatura e das humanidades, mas também promove eventos culturais e lançamentos musicais em mídia física. A partir daí, os livros do autor passam a sair, exceções à parte, todos pelo selo Lambrequim. É o caso dos poemas de Escória, de 2022, e da reedição do romance O Intruso, lançada em 2023, ano em que o autor também passou a lecionar disciplinas de Literatura no curso de Letras da Universidade Estadual de Ponta Grossa.

Em 2024, publicou o seu primeiro livro de crítica literária: O Pulso – decálogos sobre a poesia viva, obra que reúne dezenas de leituras críticas sobre títulos de poesia brasileira contemporânea.